Inseminação post mortem e direitos sucessórios
Por Carlos Borrelli
Questão tormentosa diz respeito à sucessão nos casos de embrião, implantado ou não, quando ocorre a morte do autor da herança. Teria o embrião algum direito sucessório protegido, tal como ocorre com os nascituros?
Fideicomisso e Trusts no planejamento patrimonial e sucessório no Brasil
Por Marcelo Sampaio
O fideicomisso é um instituto tradicional do direito civil brasileiro, com origem no direito romano, utilizado principalmente para assegurar a continuidade do patrimônio e atender às vontades do testador quanto à destinação de seus bens após a morte. Ele é regulado pelo Código Civil Brasileiro nos arts. .951 a 1.960.
O famoso jeitinho brasileiro para transferência de bens pode sair muito caro!
O brasileiro está sempre procurando uma alternativa de pagar menos. E com o patrimônio, não é diferente.
A importância de um testamento nas Ilhas Virgens Britânicas
Por Rafaella Suppia e Carolina Rodrigues Duarte de Souza
A utilização de empresas offshore pode ser uma maneira racional e prática para a realização de investimentos internacionais quando comparada com o investimento direto na pessoa física. No entanto, a falta de providências sucessórias por parte do seu titular pode dificultar o acesso de seus sucessores aos investimentos em caso de falecimento do acionista desse tipo de empresa.
Um dia de fúria
Por Ivone Zeger
Num dia de mau humor, a parte disponível da herança pode rumar para a África.
A mediação no planejamento sucessório como instrumento de prevenção e resolução de conflitos nas empresas familiares
Por Luciene Melo
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 90% das empresas no Brasil são de natureza familiar, empregando aproximadamente 75% da força de trabalho do país e contribuindo significativamente para mais da metade do Produto Interno Bruto (PIB).
Domicílio fiscal mais vantajoso: quando utilizar e os cuidados desta estratégia
Por Karina Jabbour
Herança! Um dos temas mais falados nos últimos tempos e, com ela, o planejamento sucessório. Hoje, apresentam-se nas redes sociais inúmeros “especialistas” em planejamento sucessório que sequer conseguiram realizar um único trabalho. No mundo virtual todos podem ser o que quiserem e é aí que mora o perigo porque o cliente, leigo nos assuntos jurídicos, acaba contratando uma “economia” e no final recebe um problema que, muitas vezes, só se revela anos depois.
Pai rico, filho nobre, neto pobre e os limites do planejamento sucessório
Quem nunca ouviu falar de uma família com patrimônio vultuoso que após o falecimento de um(a) patriarca/matriarca, os filhos colocaram tudo, ou quase tudo, a perder, uma vez que não receberam qualquer preparação para sucessão patrimonial, comportando-se apenas como meros herdeiros?